Desde Janeiro de 2012 o blogue não tem atividade regular pois foi
criada a UpSideUp, uma empresa dedicada à divulgação da Inovação,
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31 de julho de 2013
9 de novembro de 2011
Precisamos de uma nova Agenda da Inovação ou da Inovação em si?
Tenho-me dedicado a estes temas da Criatividade e da Inovação, sempre na perspectiva da procura da Excelência. E tem sido curioso que ultimamente tenho encontrado vários artigos e livros a confirmar a minha ideia de que, hoje em dia, é mais urgente fazer que planear (por planear).
Sigo com atenção, entre outros, o Francisco Jaime Quesado, de quem sou amigo Facebookiano e hoje vi que estava publicado o artigo cuja hiperligação indico.Fico muito satisfeito de ver que neste artigo está confirmada a valia das acções que tenho desenvolvido e que irão arrancar a partir de Janeiro de 2012, nomeadamente a oferta de programas sobre Criatividade no ensino, a aplicar em Escolas Privadas ou Públicas (quando a tal me permitam), um passo seguro no caminho da "Escola Nova".
Se bem que concorde em absoluto com o teor deste artigo, deixo apenas a questão que usei como título: precisamos de uma nova Agenda da Inovação ou da Inovação em si?
É que em Portugal, na Europa e no Mundo, é altura de passar à ACÇÃO, com muita URGÊNCIA!
A partir de Janeiro conto começar a dar o meu forte contributo na direcção da INOVAÇÃO! No sentido da CRIATIVIDADE aplicada ao fazer (mesmo)! Nas Escolas e nas Empresas.
E aproveito para transcrever o excelente artigo da autoria do Francisco Jaime Quesado, publicado hoje mesmo no Sapo.pt Tek:
"Uma Agenda de Inovação para Portugal
Por Francisco Jaime Quesado (*)
Portugal vai ter que apostar muito rapidamente na implantação duma Nova Agenda de Inovação. Discutir e avaliar hoje a dimensão estrutural da aposta da transformação de Portugal numa verdadeira Sociedade da Inovação é de forma clara antecipar com sentido de realismo um conjunto de compromissos que teremos que ser capazes de fazer para garantir o papel do nosso país num quadro competitivo complexo mas ao mesmo tempo altamente desafiante. A Educação tem que ser a grande "ideia" para o país. Na "Escola Nova" de que o país precisa, tem que se ser capaz de dotar as "novas gerações" com os instrumentos de qualificação estratégica do futuro. Aliar ao domínio por excelência da Tecnologia e das Línguas a Capacidade de com Criatividade e Qualificação conseguir novas Soluções com valor é a chave da resposta que se pretende.
Tem que se ser capaz de desde o início incutir nos jovens uma capacidade endógena de "reacção empreendedora" perante os desafios de mudança suscitados pela "sociedade em rede"; os instrumentos de modernidade protagonizados pelas TIC são essenciais para se desenvolverem mecanismos autosustentados de adaptação permanente às diferentes solicitações que a globalização das ideias e dos negócios impõe. Esta nova dimensão da educação configura desta forma uma abordagem proactiva da sociedade abordar a sua própria evolução de sustentabilidade estratégica.
Os "Centros de Competência" do país (Empresas, Universidades, Centros de I&D) têm que ser "orientados" para o valor. O seu objectivo tem que ser o de induzir de forma efectiva a criação, produção e sobretudo comercialização nos circuitos internacionais de produtos e serviços com "valor" acrescentado susceptíveis de endogeneizar "massa crítica" no país. Só assim a lição de Porter entra em acção. A "internalização" e adopção por parte dos "actores do conhecimento" de práticas sustentadas de racionalização económica, aposta na criatividade produtiva e sustentação duma "plataforma de valor" com elevados graus de permanência é decisiva. A "Cooperação" estratégica entre sectores, regiões, áreas de conhecimento, campos de tecnologia, não pode parar. Vivemos a era da Cooperação em Competição e os alicerces da "vantagem competitiva" passam por este caminho. Sob pena de se alienar o "capital intelectual" de construção social de valor de que tanto nos fala Anthony Giddens neste tempo de (re)construção. Na economia global das nações, os "actores do conhecimento" têm que internalizar e desenvolver de forma efectiva práticas de articulação operativa permanente, sob pena de verem desagregada qualquer possibilidade concreta e efectiva de inserção nas redes onde se desenrolam os projectos de cariz estratégico estruturante.
Importa fazer da Inovação o driver da mudança no território. A desertificação do interior, a incapacidade das cidades médias de protagonizarem uma atitude de catalisação de mudança, de fixação de competências, de atracção de investimento empresarial, são realidades marcantes que confirmam a ausência duma lógica estratégica consistente. Não se pode conceber uma aposta na competitividade estratégica do país sem entender e atender à coesão territorial, sendo por isso decisivo o sentido das efectivas apostas de desenvolvimento regional de consolidação de "clusters de conhecimento" sustentados.
(*) Especialista em Estratégia, Inovação e Competitividade"
Bem haja quem dê atenção ao tema da Inovação e da sua rápida aplicação!
6 de março de 2011
Produtividade?
Alguém tem ideias para melhorarmos a produtividade individual e, consequentemente, a das nossas empresas?
É que era útil...
Nas nossas televisões ouvimos frequentemente debates e entrevistas em que são apontados, com a maior facilidade, os grandes problemas nacionais, entre os quais se destaca geralmente a fraca produtividade dos "Portugueses" (esses, os Portugueses, como se o comentador ou entrevistado pertencesse a uma qualquer categoria superior e não estivesse incluído no grupo).
Ele, o comentador, pertence naturalmente a essa mesma categoria "rasca" (já não é só a geração, é todo o povo Português... dizem eles!), pois se assim não fosse, em vez de apontar os problemas e defeitos, apontaria as soluções e as qualidades, forma por certo mais eficaz de nos fazer ver a todos nós, ignorantes, a luz da verdade e o caminho do sucesso, em vez de nos estarem a lembrar sempre como somos tão medíocres.
É que tal era útil...
E eu quero distinguir-me e quero que a maioria se distinga, por forma a que a maioria passe a ser excelente e assim já possamos falar de como somos bons, melhores que alguns e com vontade de continuar a subir nos rankings, e não de nos quase vangloriarmos de conseguir ser, com frequência, os primeiros do fim da tabela!
E venham sugestões!
É que tal será útil...
As atitudes! Sim, podemos começar por melhorar as nossas atitudes! Positivas, em vez de negativas, vencedoras, em vez de derrotistas!
Os comportamentos! Isso sim, fundamental! É bom ser bom! Não é de certeza bom ser melhor que os outros, se esses forem medíocres! Então como podemos ser bons, sendo melhores que os outros? Ajudando a que esses também sejam bons! Se investirmos um pouco do nosso tempo e conhecimento a ajudar os nossos colegas de trabalho, os nossos familiares e amigos, os nossos conhecidos e mesmo os desconhecidos, de certeza que vamos continuar a ser melhores que muitos e então seremos BONS!
E podemos trabalhar nos processos, nos métodos e nas técnicas, podemos tratar da nossa melhoria contínua, não nos limitando a ser doutoures o resto da vida apenas porque estudámos alguns anos e julgamos que agora sabemos tudo... para sempre!
E se estivermos sempre a aprender podemos continuar a ensinar aos outros aquilo que vamos aprendendo e, a isso, chama-se partilhar ou cooperar.
Então, se formos inteligentes, focados, trabalhadores e estudantes, se melhorarmos as nossas atitudes e os nossos comportamentos, podemos ser excelentes e aumentar depressa a produtividade!
É que tal será mesmo útil!
Quem sabe acabamos com a crise!
Apostem na excelência!
É que era útil...
Nas nossas televisões ouvimos frequentemente debates e entrevistas em que são apontados, com a maior facilidade, os grandes problemas nacionais, entre os quais se destaca geralmente a fraca produtividade dos "Portugueses" (esses, os Portugueses, como se o comentador ou entrevistado pertencesse a uma qualquer categoria superior e não estivesse incluído no grupo).
Ele, o comentador, pertence naturalmente a essa mesma categoria "rasca" (já não é só a geração, é todo o povo Português... dizem eles!), pois se assim não fosse, em vez de apontar os problemas e defeitos, apontaria as soluções e as qualidades, forma por certo mais eficaz de nos fazer ver a todos nós, ignorantes, a luz da verdade e o caminho do sucesso, em vez de nos estarem a lembrar sempre como somos tão medíocres.
É que tal era útil...
E eu quero distinguir-me e quero que a maioria se distinga, por forma a que a maioria passe a ser excelente e assim já possamos falar de como somos bons, melhores que alguns e com vontade de continuar a subir nos rankings, e não de nos quase vangloriarmos de conseguir ser, com frequência, os primeiros do fim da tabela!
E venham sugestões!
É que tal será útil...
As atitudes! Sim, podemos começar por melhorar as nossas atitudes! Positivas, em vez de negativas, vencedoras, em vez de derrotistas!
Os comportamentos! Isso sim, fundamental! É bom ser bom! Não é de certeza bom ser melhor que os outros, se esses forem medíocres! Então como podemos ser bons, sendo melhores que os outros? Ajudando a que esses também sejam bons! Se investirmos um pouco do nosso tempo e conhecimento a ajudar os nossos colegas de trabalho, os nossos familiares e amigos, os nossos conhecidos e mesmo os desconhecidos, de certeza que vamos continuar a ser melhores que muitos e então seremos BONS!
E podemos trabalhar nos processos, nos métodos e nas técnicas, podemos tratar da nossa melhoria contínua, não nos limitando a ser doutoures o resto da vida apenas porque estudámos alguns anos e julgamos que agora sabemos tudo... para sempre!
E se estivermos sempre a aprender podemos continuar a ensinar aos outros aquilo que vamos aprendendo e, a isso, chama-se partilhar ou cooperar.
Então, se formos inteligentes, focados, trabalhadores e estudantes, se melhorarmos as nossas atitudes e os nossos comportamentos, podemos ser excelentes e aumentar depressa a produtividade!
É que tal será mesmo útil!
Quem sabe acabamos com a crise!
Apostem na excelência!
3 de fevereiro de 2011
Abram os olhos!
Oh! Erraram!
Em quem pensaste?
Acertaste! Não é difícil, pois casos há-os em barda!
E o que te apetece dizer?
Abram os olhos! Abram a mente!
Abram o coração! Não sejam energúmenos!
Bombas! Não vêem que algo não está bem?
É preciso fechar o ciclo, sem nada fazer, apenas para não o admitir?
Não! Admitam! Abram os olhos!
Abram a mente e deixem entrar... opiniões!
E escutem-nas. Abram os olhos!
Mas abram-nos já, pois nada de bom se augura,
e a noite vai ficar escura!
Não vêem que isto não é cooperar?
Não vêem? Abram os olhos!
Isto é competir, com a ferocidade das hienas,
quando pouco mais sobra que os ossos!
E este ano é de seca! Não notam? Abram os olhos!
Abram os corações e abracem quem vos quer ajudar e quer ser ajudado!
Lavem a cara dessa vergonha que já lá deve estar!
Se não está, abram os olhos e olhem uns para os outros!
Ainda vão a tempo. Mas não percam mais tempo!
Oh! Não percam mais tempo. Oh!
Abram os olhos!
Em quem pensaste?
Acertaste! Não é difícil, pois casos há-os em barda!
E o que te apetece dizer?
Abram os olhos! Abram a mente!
Abram o coração! Não sejam energúmenos!
Bombas! Não vêem que algo não está bem?
É preciso fechar o ciclo, sem nada fazer, apenas para não o admitir?
Não! Admitam! Abram os olhos!
Abram a mente e deixem entrar... opiniões!
E escutem-nas. Abram os olhos!
Mas abram-nos já, pois nada de bom se augura,
e a noite vai ficar escura!
Não vêem que isto não é cooperar?
Não vêem? Abram os olhos!
Isto é competir, com a ferocidade das hienas,
quando pouco mais sobra que os ossos!
E este ano é de seca! Não notam? Abram os olhos!
Abram os corações e abracem quem vos quer ajudar e quer ser ajudado!
Lavem a cara dessa vergonha que já lá deve estar!
Se não está, abram os olhos e olhem uns para os outros!
Ainda vão a tempo. Mas não percam mais tempo!
Oh! Não percam mais tempo. Oh!
Abram os olhos!
30 de janeiro de 2011
2011 é que vai ser... ou!
Este blog é dedicado à excelência e, infelizmente, tem havido pouco a dizer.
Lembrei-me então de publicar algo que escrevi no passado dia 1 de Janeiro. O estado de espírito não estava no meu melhor (obviamente), mas tenho que "descarregar" um pouco de vez em quando.
Aí vai:
2010 Acabou.
2011 começou.
Nada se modificou.
Projecto novo não arrancou.
Projecto em curso já derrapou.
O Governo ao Povo roubou,
e os impostos desperdiçou.
Nenhum progresso se verificou,
e a fome não acabou.
O clima tropeçou
e o conceito de estações acabou.
O carro eléctrico mal começou.
Eu ainda por aqui estou,
na dúvida para onde vou.
É bom que isto se endireite... ou!
Daniel Perdigão
01 Janeiro 2011
21 de setembro de 2010
NLP Trainer Training
YES!
Finalmente decidi e consegui começar o meu curso "NLP Trainer's Training".
Estou a fazê-lo com um fantástico grupo de 15 colegas e com doistrainers fantásticos: Tom Best, ligado à PNL há mais de 25 anos e responsável pelo Texas Institute of NLP e Luzia Wittmann, uma Trainer também muito experiente e responsável pelo INPNL.
Começámos no passado dia 15 e vamos terminar em finais de Novembro.
Estes primeiros dias foram fantásticos e tudo tem a ver com a EXCELÊNCIA!
É verdade. para se ser excelente pode não bastar toda aquela educação formal que recebemos, pois essa é fundamentalmente focada na mente.
E porque não? Conhecem o dito popular "mente sã em corpo são"? É por isso. mente e corpo são um só. A mente pode dominar muitos assuntos, precisando de um corpo são para que funcione em condições.
E será só isso? Não, claro que não!
Para sermos excelentes, temos que o ser perante nós próprios e, principalmente, perante os outros. É aí que entra o coração.
"Quem dá, recebe." Parece estranho, não? Mas não é! Ora vejam: se todas as pessoas dessem, dariam a alguém, logo todos, por certo, receberíamos.
O grande interesse está em dar sem nada esperar, é isso que tem valor.
Pois este NLP Trainer está a ajudar-me a atingir um novo patamar de excelência, abrindo-me os olhos, a mente e o coração, para uma forma abrangente de encarar a vida, o trabalho, a relação com os outros, o mundo.
Claro que o objectivo de um NLP Trainer's Trainer (formação de formadores, em PNL) é dar formação. Aprendemos, à cabeça, que não basta conhecer a matéria. É preciso e fundamental estabelecer uma relação próxima com as pessoas a quem nos dirigimos, quando falamos em público. O nosso estado emocional é chave - estamos bem, sentem-nos bem e recebemos isso mesmo de volta.
Dar para receber, sem nada esperar.
Estou fascinado e vou continuar a dar notícias.
Para já formadores e grupo excelente!
Finalmente decidi e consegui começar o meu curso "NLP Trainer's Training".
Estou a fazê-lo com um fantástico grupo de 15 colegas e com doistrainers fantásticos: Tom Best, ligado à PNL há mais de 25 anos e responsável pelo Texas Institute of NLP e Luzia Wittmann, uma Trainer também muito experiente e responsável pelo INPNL.
Começámos no passado dia 15 e vamos terminar em finais de Novembro.
Estes primeiros dias foram fantásticos e tudo tem a ver com a EXCELÊNCIA!
É verdade. para se ser excelente pode não bastar toda aquela educação formal que recebemos, pois essa é fundamentalmente focada na mente.
E porque não? Conhecem o dito popular "mente sã em corpo são"? É por isso. mente e corpo são um só. A mente pode dominar muitos assuntos, precisando de um corpo são para que funcione em condições.
E será só isso? Não, claro que não!
Para sermos excelentes, temos que o ser perante nós próprios e, principalmente, perante os outros. É aí que entra o coração.
"Quem dá, recebe." Parece estranho, não? Mas não é! Ora vejam: se todas as pessoas dessem, dariam a alguém, logo todos, por certo, receberíamos.
O grande interesse está em dar sem nada esperar, é isso que tem valor.
Pois este NLP Trainer está a ajudar-me a atingir um novo patamar de excelência, abrindo-me os olhos, a mente e o coração, para uma forma abrangente de encarar a vida, o trabalho, a relação com os outros, o mundo.
Claro que o objectivo de um NLP Trainer's Trainer (formação de formadores, em PNL) é dar formação. Aprendemos, à cabeça, que não basta conhecer a matéria. É preciso e fundamental estabelecer uma relação próxima com as pessoas a quem nos dirigimos, quando falamos em público. O nosso estado emocional é chave - estamos bem, sentem-nos bem e recebemos isso mesmo de volta.
Dar para receber, sem nada esperar.
Estou fascinado e vou continuar a dar notícias.
Para já formadores e grupo excelente!
4 de novembro de 2009
Executive Coaching
Decidi, finalmente, abraçar com mais força a área do Coaching.
Embora tenha já feito formação em Business Coaching, há quase dois anos atrás, deixei essa área um pouco de lado enquanto me tenho focado mais nos MindMaps e na PNL (programação neuro-linguística).
Acontece que, sendo a PNL uma das metodologias basilares do Coaching, o meu interesse reactivou-se e decidi evoluir, focando-me agora numa aprendizagem mais avançada, para aplicação a nível executivo.
No entanto o que se passa é que, para lá do processo de aprendizagem de técnicas e metodologias, o processo de transformação dá-se muito em nós. E quem me conhece bem tem notado...
Agora, como vou fazer três projectos de coaching, entre outros trabalhos necessários para a obtenção da certificação internacional, estou a aproveitar para os tornar mais abrangentes, disponibilizando-me para fazer algumas sessões a conhecidos. Infelizmente não devo nem quero fazer a amigos (sei de quem precise...) pois poderão surgir situações limitadoras e quero evitá-las, pois de nada serviriam as sessões.
Quanto ao estilo, ainda ando a defini-lo. Parece-me que esse deve adaptar-se a cada Coachee (o cliente do coaching) consoante a melhor forma de o ajudarmos a descobrir-se e a atingir os seus objectivos.
Se nalguns casos poderei funcionar como coach patrocinador, ajudando o coachee a avançar na direcção do que deseja e por certo merece, haverá casos em que posso ser mentor, quando verifique que a minha experiência pessoal pode trazer alguma mais valia. Nestes casos terei sempre o cuidado de não me envolver e de não passar de coah mentor para conselheiro.
Haverá ainda situações em que, pelo menos na ou nas sessões iniciais, assumirei o papel de coach avaliador, ajudando o coachee a avaliar as situações mais a fundo, pois é essa a vantagem do coach. O papel de coach modelo não me parece que se enquadre muito no meu estilo pessoal.
Resta ainda o papel de coach treinador. Há muito quem precise. É mais incisivo que o de mentor pelo que deve ser aplicado com a devida cautela.
E estou ansioso por começar!
Já tenho alguns candidatos e estou a avaliar outros e a receber mais candidaturas. Entre Novembro e Dezembro oferecerei as primeiras sessões a alguns dos candidatos.
Afinal o que é o Coaching?
Coaching é o processo de desenvolvimento de competências, capacidades e habilidades, em que o Coach (literalmente "técnico", “treinador” em inglês) conduz, suporta e apoia o Coachee (cliente) a realizar e definir acções em direcção a um objectivo, metas e desejos. É um processo de auto análise do que se pretende de descoberta do que pode ser potencializado e de foco orientado para a solução. Não faço aconselhamento nem mentoring neste âmbito.
Todo o trabalho que faço (fazemos) neste campo é totalmente confidencial, respeitando todas as normas das entidades que me têm certificado, nomeadamente da ECA – European Coaching Association. O Código de Ética, pelo qual nos regemos, está no próprio site da ECA para quem quiser consultar.
Se por acaso alguém ler isto e queser saber mais faça o que tem que fazer: pergunte.
Vamos todos continuar o nosso desenvolvimento que o País bem precisa. A bem da Excelência!
22 de setembro de 2009
Sócrates (o filósofo)
Só sei que nada sei!
Esta frase faz cada vez mais sentido à medida que aprofundamos o estudo de qualquer tema, em especial se estivermos na senda da excelência.
E tem-me acontecido.
Em ligação ao desenvolvimento do estudo de Mapas Mentais, comecei há uns anos a interessar-me por Coaching e Programação Neurolinguística. Decidi então fazer um curso no More Institut, pensando que ficaria satisfeito.
Eu fiquei satisfeito com o curso, mas a minha curiosidade não!
Vou agora fazer o 4º e o 5º cursos, entre Outubro e Julho do próximo ano.
E estou aterrorizado!!! Se agora acho que não sei nada, e já fiz 3 cursos, como estarei daqui a um ano??
É verdade, tenho caminhado sucessivamente dum estado de inconsciente incompetência (no que a estes temas diz respeito, entenda-se) para um estado de consciente competência, que rapidamente vai para um novo estado de consciente incompetência, ou seja, sempre que tomo conhecimento com uma nova matéria apercebo-me que "...nada sei" e então tenho que estudar mais.
Só fico satisfeito porque, como Sócrates (o filósofo) a minha sede de conhecimento é insaciável e porque sei que a Excelência (essa, com Letra Grande) está sempre à nossa frente, pelo que temos que nos esforçar permanentemente, caminhando na sua direcção... o que não significa que a alcancemos, mas tudo o que fazemos nesse sentido vale o esforço, pois cada dia somos intelectualmente mais ricos.
A cada dia que passa este blog faz mais sentido. Ainda que ninguém o leia! Pelo menos posso aqui manifestar as minhas intenções. É isso! É um manifesto de intenções!
Como eu entendo Sócrates (o filósofo). À medida que avanço para os 50, sem nunca parar de estudar, a frase "só sei que nada sei" - que ouvi pela primeira vez teria uns 16 anos - tem cada vez mais sentido!
Estou agora certo que o vício pela leitura e pelo estudo, assim como a obsessão pela excelência, não fazem mal a ninguém!
16 de agosto de 2009
Excelentes férias
A excelência prova-se a vários níveis. Sem dúvida!
E nas últimas duas semanas tive 10 dias de excelentes férias, com a minha mulher e com a minha filha mais nova, na companhia (também excelente) dos meus cunhados Pedro e Teresa e dos meus sobrinhos. Além deles, muitos outros amigos e familiares ajudaram a tornar excelente cada dia e cada fim de dia.
A minha filha revelou-se uma excelente ciclista, pois, de mal conseguir andar de triciclo, passou a dar excelentes passeios de bicicleta, com mais de 1km de cada vez (com rodinhas por enquanto...).
Foi um excelente período de descanso que nos permitiu recarregar as baterias e enfrentar agora mais uns meses de dedicação ao trabalho, pois é fundamental estarmos em forma para desenvolver um excelente trabalho - temos todos que ajudar a pôr fim à crise, e acredito que tal só é possível com muito trabalho de qualidade.
Em breve um tema novo... aguardem.
1 de julho de 2009
Oracle = Excelência
Esta é a primeira vez!
É a primeira vez que me refiro explicitamente à empresa onde trabalho, a Oracle.
Não quer dizer que não haja outras boas empresas (deve haver...), mas esta tem coisas fantásticas, e quando se fala de Excelência como se pode deixar de falar de uma empresa que admiramos e que, ainda por cima, é onde trabalhamos.
A minha dúvida, antes de começar, foi se devia analisar TOP-DOWN ou BOTTOM-UP. Achei que tanto faz, pelo que se não lerem tudo, fazendo-o TOP-DOWN, sempre ficam com uma visão mais ampla. Claro que não vou dar detalhes à concorrência! Não leiam por essa razão.
A grande dinâmica e entusiasmo diário começa mesmo pelo topo. É impressionante como permanentemente recebemos uma mensagem de dinamismo, de incentivo, de conquista... de que somos o número UM e por isso temos que melhorar continuamente.
Num nível intermédio, cada um com o seu estilo pessoal (o que é permitido), a mensagem entusiasmada é passada, com muita garra.
A equipa... bom, a equipa É FANTÁSTICA! Se cada um souber manter uma boa relação com os seus pares e conseguir criar uma interacção adequada com as outras áreas, o apoio mútuo é sentido em cada pequena coisa. E é fundamental!
A máquina, composta por uma estrutura matricial muito sofisticada, utiliza um óleo de grande qualidade, pois as engrenagens não encravam (às vezes leva um pouquito de tempo a percorrer todos os circuitos, mas com a dimensão que tem, com a dispersão geográfica dos serviços e com o modelo de gestão global... até é muito rápida e muitíssimo eficiente).
Manter a funcionar uma estrutura com mais de 80.000 pessoas (em breve poderemos ser muito mais de 100.000), com culturas diversificadíssimas (dispersa por mais de 100 países e com mais de 50 empresas absorvidas nos últimos 4 ou 5 anos) é obra para quem é muito habilidoso. Excelência!
É a primeira vez. Não será a última!
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