4 de novembro de 2009

Executive Coaching


Decidi, finalmente, abraçar com mais força a área do Coaching.
Embora tenha já feito formação em Business Coaching, há quase dois anos atrás, deixei essa área um pouco de lado enquanto me tenho focado mais nos MindMaps e na PNL (programação neuro-linguística).
Acontece que, sendo a PNL uma das metodologias basilares do Coaching, o meu interesse reactivou-se e decidi evoluir, focando-me agora numa aprendizagem mais avançada, para aplicação a nível executivo.
No entanto o que se passa é que, para lá do processo de aprendizagem de técnicas e metodologias, o processo de transformação dá-se muito em nós. E quem me conhece bem tem notado...
Agora, como vou fazer três projectos de coaching, entre outros trabalhos necessários para a obtenção da certificação internacional, estou a aproveitar para os tornar mais abrangentes, disponibilizando-me para fazer algumas sessões a conhecidos. Infelizmente não devo nem quero fazer a amigos (sei de quem precise...) pois poderão surgir situações limitadoras e quero evitá-las, pois de nada serviriam as sessões.
Quanto ao estilo, ainda ando a defini-lo. Parece-me que esse deve adaptar-se a cada Coachee (o cliente do coaching) consoante a melhor forma de o ajudarmos a descobrir-se e a atingir os seus objectivos.
Se nalguns casos poderei funcionar como coach patrocinador, ajudando o coachee a avançar na direcção do que deseja e por certo merece, haverá casos em que posso ser mentor, quando verifique que a minha experiência pessoal pode trazer alguma mais valia. Nestes casos terei sempre o cuidado de não me envolver e de não passar de coah mentor para conselheiro.
Haverá ainda situações em que, pelo menos na ou nas sessões iniciais, assumirei o papel de coach avaliador, ajudando o coachee a avaliar as situações mais a fundo, pois é essa a vantagem do coach. O papel de coach modelo não me parece que se enquadre muito no meu estilo pessoal.
Resta ainda o papel de coach treinador. Há muito quem precise. É mais incisivo que o de mentor pelo que deve ser aplicado com a devida cautela.
E estou ansioso por começar!
Já tenho alguns candidatos e estou a avaliar outros e a receber mais candidaturas. Entre Novembro e Dezembro oferecerei as primeiras sessões a alguns dos candidatos.
Afinal o que é o Coaching?
Coaching é o processo de desenvolvimento de competências, capacidades e habilidades, em que o Coach (literalmente "técnico", “treinador” em inglês) conduz, suporta e apoia o Coachee (cliente) a realizar e definir acções em direcção a um objectivo, metas e desejos. É um processo de auto análise do que se pretende de descoberta do que pode ser potencializado e de foco orientado para a solução. Não faço aconselhamento nem mentoring neste âmbito.
Todo o trabalho que faço (fazemos) neste campo é totalmente confidencial, respeitando todas as normas das entidades que me têm certificado, nomeadamente da ECA – European Coaching Association. O Código de Ética, pelo qual nos regemos, está no próprio site da ECA para quem quiser consultar.
Se por acaso alguém ler isto e queser saber mais faça o que tem que fazer: pergunte.
Vamos todos continuar o nosso desenvolvimento que o País bem precisa. A bem da Excelência!

22 de setembro de 2009

Sócrates (o filósofo)


Só sei que nada sei!
Esta frase faz cada vez mais sentido à medida que aprofundamos o estudo de qualquer tema, em especial se estivermos na senda da excelência.
E tem-me acontecido.
Em ligação ao desenvolvimento do estudo de Mapas Mentais, comecei há uns anos a interessar-me por Coaching e Programação Neurolinguística. Decidi então fazer um curso no More Institut, pensando que ficaria satisfeito.
Eu fiquei satisfeito com o curso, mas a minha curiosidade não!
Vou agora fazer o 4º e o 5º cursos, entre Outubro e Julho do próximo ano.
E estou aterrorizado!!! Se agora acho que não sei nada, e já fiz 3 cursos, como estarei daqui a um ano??
É verdade, tenho caminhado sucessivamente dum estado de inconsciente incompetência (no que a estes temas diz respeito, entenda-se) para um estado de consciente competência, que rapidamente vai para um novo estado de consciente incompetência, ou seja, sempre que tomo conhecimento com uma nova matéria apercebo-me que "...nada sei" e então tenho que estudar mais.
Só fico satisfeito porque, como Sócrates (o filósofo) a minha sede de conhecimento é insaciável e porque sei que a Excelência (essa, com Letra Grande) está sempre à nossa frente, pelo que temos que nos esforçar permanentemente, caminhando na sua direcção... o que não significa que a alcancemos, mas tudo o que fazemos nesse sentido vale o esforço, pois cada dia somos intelectualmente mais ricos.
A cada dia que passa este blog faz mais sentido. Ainda que ninguém o leia! Pelo menos posso aqui manifestar as minhas intenções. É isso! É um manifesto de intenções!
Como eu entendo Sócrates (o filósofo). À medida que avanço para os 50, sem nunca parar de estudar, a frase "só sei que nada sei" - que ouvi pela primeira vez teria uns 16 anos - tem cada vez mais sentido!
Estou agora certo que o vício pela leitura e pelo estudo, assim como a obsessão pela excelência, não fazem mal a ninguém!

16 de agosto de 2009

Excelentes férias


A excelência prova-se a vários níveis. Sem dúvida!
E nas últimas duas semanas tive 10 dias de excelentes férias, com a minha mulher e com a minha filha mais nova, na companhia (também excelente) dos meus cunhados Pedro e Teresa e dos meus sobrinhos. Além deles, muitos outros amigos e familiares ajudaram a tornar excelente cada dia e cada fim de dia.
A minha filha revelou-se uma excelente ciclista, pois, de mal conseguir andar de triciclo, passou a dar excelentes passeios de bicicleta, com mais de 1km de cada vez (com rodinhas por enquanto...).
Foi um excelente período de descanso que nos permitiu recarregar as baterias e enfrentar agora mais uns meses de dedicação ao trabalho, pois é fundamental estarmos em forma para desenvolver um excelente trabalho - temos todos que ajudar a pôr fim à crise, e acredito que tal só é possível com muito trabalho de qualidade.
Em breve um tema novo... aguardem.

1 de julho de 2009

Oracle = Excelência


Esta é a primeira vez!
É a primeira vez que me refiro explicitamente à empresa onde trabalho, a Oracle.
Não quer dizer que não haja outras boas empresas (deve haver...), mas esta tem coisas fantásticas, e quando se fala de Excelência como se pode deixar de falar de uma empresa que admiramos e que, ainda por cima, é onde trabalhamos.
A minha dúvida, antes de começar, foi se devia analisar TOP-DOWN ou BOTTOM-UP. Achei que tanto faz, pelo que se não lerem tudo, fazendo-o TOP-DOWN, sempre ficam com uma visão mais ampla. Claro que não vou dar detalhes à concorrência! Não leiam por essa razão.
A grande dinâmica e entusiasmo diário começa mesmo pelo topo. É impressionante como permanentemente recebemos uma mensagem de dinamismo, de incentivo, de conquista... de que somos o número UM e por isso temos que melhorar continuamente.
Num nível intermédio, cada um com o seu estilo pessoal (o que é permitido), a mensagem entusiasmada é passada, com muita garra.
A equipa... bom, a equipa É FANTÁSTICA! Se cada um souber manter uma boa relação com os seus pares e conseguir criar uma interacção adequada com as outras áreas, o apoio mútuo é sentido em cada pequena coisa. E é fundamental!
A máquina, composta por uma estrutura matricial muito sofisticada, utiliza um óleo de grande qualidade, pois as engrenagens não encravam (às vezes leva um pouquito de tempo a percorrer todos os circuitos, mas com a dimensão que tem, com a dispersão geográfica dos serviços e com o modelo de gestão global... até é muito rápida e muitíssimo eficiente).
Manter a funcionar uma estrutura com mais de 80.000 pessoas (em breve poderemos ser muito mais de 100.000), com culturas diversificadíssimas (dispersa por mais de 100 países e com mais de 50 empresas absorvidas nos últimos 4 ou 5 anos) é obra para quem é muito habilidoso. Excelência!
É a primeira vez. Não será a última!

10 de junho de 2009

10 de JUNHO - Dia de Portugal


Hoje é Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades, uma data que sempre se tem celebrado, em nome dos Portugueses, de nós, Portugueses (sim que eu não me refiro a "eles", os Portugueses, como tantos políticos - com cargos - fazem frequentemente perante a comunicação social) pelo que achei oportuno falar de Excelência.
Então estarão a perguntar-se "what the hell is there a picture of Mr. Obama doing here" (que é como quem diz, que raio está aí a fazer uma foto do Obama?).
Tem tudo a ver!
Tem tudo a ver porque o Obama representa uma nação.
Tem tudo a ver porque os EUA geram em mim um enorme conflito de sentimentos, admiração, perplexidade, incompreensão, muitos outros.
Tem tudo a ver porque hoje ouvi, como todos os anos, extractos de alguns discursos proferidos pelos nossos políticos (uma obrigação que cumprem neste dia) e me fizeram lembrar Obama - claro que não pela semelhança da qualidade dos discursos.
Tem tudo a ver porque é nestes dias - feriados e fins-de-semana, que estou a desenvolver um projecto sobre Barack Obama e em que tenho tido a oportunidade de avaliar, com rigor e detalhe, que a qualidade do seu discurso, da sua oratória, é o perfeito EXEMPLO da EXCELÊNCIA!
As celebrações do 10 de Junho decorreram hoje em Santarém, cidade que preparou uma excelente comemoração, que até esteve bonita. Os arranjos florais e as Bandeiras Nacionais, espalhadas um pouco por toda a parte, deram o toque do dia.
Os convidados na cerimónia apresentaram-se com os seus melhores fatos e vestidos, os militares com as suas fardas de gala (algumas um pouco coçadas, como compete aos veteranos - mas não precisam de ter buracos, Sr. Tenente-General! Francamente!).
A música e o coro, de grande qualidade na execução, deixaram muito a desejar no que respeita a levantar a moral e a ajudar-nos a sorrir e a "...contra os canhões, marchar, marchar...", antes nos faziam mais reflectir sobre a desgraça, tal era a semelhança de tom com os nossos fados mais tristes.
As caras, bem barbeadas ou maquilhadas - consoante o género, revelavam a solenidade do acto e a tristeza de um país em crise, num mundo em crise, governado por políticos que não sabem, não podem, não têm a mínima ideia de como sair da crise.
Precisamos de um Líder! Um Senhor Barack da Silva, um Senhor Manuel Obama.
Porque os que temos têm uma dificuldade! Pelo menos!
Porque o Senhor Presidente da República, que muito admiro (eu e muitos outros), é de Centro Direita (foi do PSD) e por muito bem que fale não consegue unir os Portugueses, pois só um lado o ouve.
Porque o Senhor Primeiro Ministro, que muitos admiram, é de Centro Esquerda (é do PS) e por muito bem que fale não consegue unir os Portugueses, pois só um lado o ouve.
Foram entregues muitas medalhas, foram feitos apelos à confiança e à esperança no futuro, foi chamada a atenção para a visão de longo prazo, mas não foi feito um apelo ao empenho, ao trabalho árduo e à união nacional, nem foi explicado como se vive (sobrevive) durante esse longo prazo.
Porque não aparece ninguém (em mais de 10 milhões que somos) que seja capaz de falar aos Portugueses, a todos, e não apenas aos da sua "quinta".
Porque nunca acreditamos nos políticos e porque sabemos porquê!
Porque não nos aparece um CANDIDATO IMPROVÁVEL?
O Senhor Obama tinha razão quando disse ser o candidato improvável.
Conseguiu superar o facto de não ser branco.
Ultrapassou o facto de o seu pai ser imigrante e de não ter nascido num dos Estados nobres.
Teve a coragem de expor a sua história, como um livro aberto.
Ousou desafiar, impor-se, ganhar!
Aguardamos pelo futuro das suas acções. Para já conseguiu o improvável: unir os Americanos em torno de si e de um objectivo comum - levantar a moral dos Americanos e enfrentar todos os desafios.
Será que neste pequeno País, que é Portugal, não aparece ninguém que ultrapasse as barreiras, que prove não pertencer à classe dos corruptos (perdão, dos políticos - é que têm sido tantos os casos que já fazemos confusão), que nos fale ao coração, que nos una a todos em torno de um objectivo comum - e cá é fácil encontrar um, pois temos tantos para atingir, que use o dom da palavra e da oratória com honestidade, e sinceridade, e força, e convicção?
Tenho esperança que ainda vou ver esse dia.
VIVA PORTUGAL!

31 de março de 2009

O fim último da vida não é a excelência, mas sim a felicidade!


É de uma coincidência incrível a recente publicação de um artigo de João Pereira Coutinho que chegou recentemente à minha mailbox.

Escreve João P. Coutinho que "...quanto mais temos, mais queremos. Quanto mais queremos, mais desesperamos. A meritocracia gera uma insatisfação insaciável que acabará por arrasar o mais leve traço de humanidade. O que não deixa de ser uma lástima..."

E nesse mesmo artigo é citado Michel Eyquem de Montaigne, escritor e ensaísta (28.02.1533 - 13.09.1592), referindo-se a sua citação "...o fim último da vida não é a excelência, mas sim a felicidade!".

Curiosamente há uma outra citação de Montaigne que diz que "A felicidade está em usufruir e não apenas em possuir.".

É precisamente disto que tenho andado a falar.

Já referi (ver o meu perfil) que felicidade é querer o que se tem (usufruir) e sucesso é obter o que se quer (possuir).

Quantas pessoas conhece cada um de nós que tem essa insaciável necessidade de possuir, em especial bens tangíveis, mas também bens intangíveis, como o conhecimento, sempre na procura da excelência, muitas vezes da aparente excelência!

É apenas lamentável que muitos dos "excelentes" não utilizem o seu conhecimento para fazer em vez de apenas para dizer e que muitos dos que têm apenas tenham para mostrar que têm em vez de ter para gozar e que o seu último fim seja possuir, para, logo que obtêm, partir na senda de obter... o que ainda não têm.

Este tema faz todo o sentido, em especial em tempos difíceis como os que vivemos presentemente.

Este blogue é sobre excelência, a Sua Excelência.

A grande questão que se levanta está em encontrar a verdadeira, a nossa definição de excelência.

Para mim, em palavras simples, excelência é aprender para poder fazer melhor... e fazer, ter para poder fazer mais - por nós próprios, pela família, pelos amigos, pela empresa, pela região, pelo país, pelos que não podem, pelos outros... e fazer e também retirar o máximo prazer de tudo o que se faz e apreciar muito tudo o que se tem - ou então dar aos outros.

É nesta perspectiva que aprecio e comento a excelência pessoal e empresarial, pois se nós ou a empresa fizermos mais e melhor e gastarmos menos tempo a fazê-lo, teremos mais tempo para encontrar o nosso equilíbrio - cada um à sua maneira - e ser assim mais felizes.

É isso, "...o fim último da vida não é a excelência, mas sim a felicidade", só temos que encontrar uma forma, a nossa forma de tornar a excelência num meio para atingir a felicidade.

Não devemos também utilizar a felicidade como uma desculpa para evitar a excelência.

Imaginem só: ser EXCELENTE e FELIZ. Que melhor?

12 de março de 2009

Excelência pessoal com Coaching e PNL


Na realidade, hoje em dia, as empresas procuram a excelência, como forma de se diferenciarem e de assegurarem a sua sobrevivência face à forte concorrência em qualquer área de actividade e também pelo facto – em especial nos tempos presentes – de o mercado vir a encolher de alguns meses a esta parte e de haver fortes perspectivas de assim continuar por tempo indeterminado e previsivelmente longo.

Assim, os gestores das organizações, nos seus vários níveis de responsabilidade, procuram também aproximar-se, tanto quanto possível, da excelência, da Sua Excelência pessoal e profissional, em muitos casos com a ajuda de um Coach pessoal, pois também os seus lugares estão em risco em muitas organizações e é preferível que se distingam pela positiva.

Porém, o recurso ao serviço de Coaching não se verifica tão producente como seria de esperar, nem os resultados são tão visivelmente positivos quanto seria desejável. E, claro, é lícito perguntarmo-nos porquê. E a resposta surge com facilidade: porque o Coach não conseguiu ajudar o seu cliente a atingir os resultados pretendidos, a passar do estado em que se encontrava (e assim, ainda se encontra) para o estado (superior, melhor) em que desejava vir a estar (e não está).

Porque o Coach não conseguiu ajudar o seu cliente? Também esta resposta é muito provavelmente simples de encontrar: porque não tinha o conjunto de competências necessárias. E alguns dos motivos potenciais são conhecidos. Porque é demasiado jovem e/ou imaturo (1º potencial erro) e enveredou por essa carreira na senda de uma oportunidade de negócio e não com o sincero empenho de ajudar os outros, sendo por tal remunerado de forma justa (2º potencial erro) ou ainda, não se tratando nem dum caso nem de outro, porque, por muito boa vontade que tivesse, por muito maduro que fosse, não beneficiou de uma formação de qualidade que lhe tenha ajudado a desenvolver as qualidades humanas tão necessárias para lidar com sentimentos, medos, crenças e valores de outro ser humano (3º potencial erro).

Mas o Coach até tinha uma Certificação Internacional! Passada por que entidade? Quem assinou o seu certificado? Só um certificado? Quantos dias de formação estão na base dessa formação? Aprendeu e terá experienciado? Em que área de Coaching se especializou – caso se tenha especializado?

Uma das bases do Coaching é a PNL – Programação Neurolinguística. Então é capaz de ser bom ter alguma formação nesta área específica? Claro! O Coach deve ser capaz de distinguir como deve aplicar as técnicas aprendidas, pois estas podem ser utilizadas desde a psico-terapia (muito úteis para quem tenha formação nessa área) até a eventos especializados, ou não, passando por áreas como o desenvolvimento pessoal (o que estamos aqui a analisar), a comunicação ou a área de vendas.

O Coach deve ser capaz de se abstrair do conteúdo, tendo uma especial atenção à estrutura, pois é fundamental ter uma excelente capacidade de comunicação, sabendo colocar as perguntas certas para guiar o cliente, deve estabelecer a melhor empatia possível e, fundamentalmente, deve saber ouvir! Esta estrutura é comum, qualquer que seja o seu cliente e a vertente de utilização, desde a terapia até à utilização na área de vendas, como também ao lidar com um executivo.

Além de haver já muitos organismos sérios, no que respeita a certificação de Coaching ou PNL, há agora, em Portugal (à semelhança de outros países), uma associação que ajuda a regular esta área de actividade, ainda jovem, e é a APROCEP – Associação Profissional Portuguesa de Coaching e Programação Neuro-Linguística. Esta associação tem por objecto promover, desenvolver e regular a qualidade e ética na formação e nos serviços de Coaching e de Programação Neuro-Linguística em Portugal.

E não devemos exigir menos!

Se queremos ser melhores e pagamos por isso, queremos qualidade. Queremos EXCELÊNCIA! Exigimos EXCELÊNCIA!

19 de janeiro de 2009

Que satisfação!


É com enorme satisfação que constato que a empresa onde trabalho, a Oracle, aposta realmente na Excelência da Gestão das empresas (os seus clientes actuais e futuros), não se limitando a vender produtos.
Primeiro aparece o conceito e depois as soluções que permitem suportar os processos que levam à excelência, à Sua Excelência, à excelência de cada organização.
É ainda com maior satisfação que verifico que este conceito, introduzido há meses pela Oracle, está já a ser seguido por diversas outras empresas. Assim, a Oracle fica a saber que está no bom caminho, pois, não tendo ninguém à sua frente nesse caminho, vê outras empresas, muitas vezes concorrentes, a seguir o seu caminho.
Quem fica a ganhar? As empresas que apostem neste caminho e nas soluções que as guiem por ele, pois poderão atingir esse patamar de excelência, tão desejado por todos, com um grande avanço! E isso fará a diferença!
Ser inteligente, ágil e alinhado (smart, agile and aligned, no original) não são características da excelência operacional, definindo antes aquilo que a Oracle designa por excelência na gestão (management excellence, no original). A gestão faz a diferença e a gestão do desempenho da organização (enterprise performance management (EPM), no original) deve ser o factor diferenciador. Infelizmente um estudo recente da Cranfield School of Management concluiu que as organizaões estão demasiado viradas para dentro e não utilizam devidamente a informação referente ao seu ambiente externo como métricas a considerar.
É fundamental um melhor e mais abrangente entendimento dos processos de gestão. É por essa razão que a Oracle introduziu a sua visão sobre os processos de gestão: "A step-by-step strategy to success" (seguir o link para ler o white paper).
Que estratégia para o sucesso! Que satisfação!